Linha de Cintura e Linha Norte - Estações de Concentração de Campolide, Oriente, Alverca e Azambuja - Sinalização (Digitalização do Transporte Ferroviário)
PRR
  • Estação de Lisboa-Oriente
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Localização
Estações de Concentração de Campolide (Linha de Cintura), do Oriente, de Alverca e da Azambuja (Linha do Norte).
Extensão
A extensão é de 55 km de via dupla e quádrupla.

Âmbito da Intervenção

Substituição do atual sistema de sinalização (tipo ESTW L90P) nas estações de concentração de Campolide (Linha de Cintura), Oriente, Alverca e Azambuja (Linha do Norte), incluindo a execução do projeto de execução, a instalação dos sistemas de sinalização (incluindo a integração de passagens de nível, os caminhos de cabos, a energia socorrida e o Retorno de Corrente de Tração, Terras e Proteção) a realização da verificação de conformidade e certificação, bem como Manutenção integral do sistema de sinalização pelo período de 20 anos. 

 


Estações de concentração / Estações controladas


  • Estações controladas pela Estação de Campolide: Sete-Rios, Entrecampos, Roma-Areeiro, Terminal Técnico de Chelas e Bifurcação de Chelas.
  • Estações controladas pela Estação de Oriente: Braço de Prata, Lisboa-Oriente, Bobadela Sul e Bobadela Norte.
  • Estações controladas pela Estação de Alverca: Alverca e Alhandra. 
  • Estações controladas pela Estação da Azambuja: Castanheira do Ribatejo, Carregado Norte, Ramal da Azambuja e Azambuja.

 

 

Benefícios

Os benefícios alcançados com a concretização deste Projeto são os seguintes: 

  • Compatibilizar as ligações físicas e funcionais da Linha do Norte, da Rede Ferroviária Nacional (RFN), com a nova Linha de Alta Velocidade (LAV), permitindo uma utilização combinada, com o objetivo de aproximar serviços ferroviários dos centros urbanos, alargando os benefícios da LAV ao resto do País; 
  • Promover a interoperabilidade, já que irá dotar os troços em causa, das linhas do Norte e de Cintura, com novos sistemas de sinalização interoperáveis; 
  • Facilitar a entrada de novos Operadores e contribuir para a criação de corredores ferroviários interoperáveis, assim como aumentar a segurança, a disponibilidade e fiabilidade da infraestrutura ferroviária, vitais para o desenvolvimento do transporte ferroviário, para a promoção da transferência modal e para o desenvolvimento sustentável, permitindo que o transporte ferroviário usufrua dos benefícios que a digitalização acarreta rumo ao Espaço Ferroviário Único Europeu, preconizado pela União Europeia; 
  • Promover a interoperabilidade e a interligação internacional, através de sistemas modernos e que constituem uma aposta internacional, constituem medidas de alinhamento que visam dar resposta às principais preocupações e orientações europeias no domínio do Espaço Ferroviário Único Europeu, do desenvolvimento sustentável, mas também do Green Deal. Com a concretização deste investimento e em resultado da sua complementaridade com os investimentos previstos no âmbito do PT2030, será possível a circulação de comboios provenientes de Espanha nos troços abrangidos por esta medida.

Financiamento Comunitário

Esta obra faz parte do investimento designado por “Digitalização do Transporte Ferroviário”, inserido na Componente C15 do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
 

PRR