PRR: cumprida a meta relativa à melhoria das acessibilidades às Áreas Empresariais

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No final de 2025, a Infraestruturas de Portugal assegura uma taxa de sucesso de 100% nas Áreas de Acolhimento Empresarial, da componente 7 do PRR.

A Infraestruturas de Portugal assegurou a execução integral e atempada da meta final no investimento PRR RE- C07-i04.01–“Áreas de Acolhimento Empresarial (AAE) – Acessibilidades Rodoviárias”.

O cumprimento da meta, que acumula com o cumprimento de todos os marcos definidos pela Comissão Europeia para este investimento, representa uma taxa de sucesso de 100% neste investimento (i04 – Áreas de Acolhimento Empresarial) da componente 7 do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

A meta deste investimento foi atingida com a concretização das seguintes empreitadas:

  • Ligação ao Parque Industrial do Mundão – Eliminação de constrangimentos na EN229 Viseu/Sátão;
  • Acessibilidades à Zona Industrial de Riachos;
  • Ligação à Área Industrial de Fontiscos e reformulação do Nó de Ermida (Santo Tirso);
  • Ligação ao Parque Industrial do Mundão: EN229 – ex-IP5 / Parque Industrial do Mundão (primeiro troço);
  • Ligação da Zona Industrial de Cabeça de Porca (Felgueiras) à A11;
  • Ligação da Zona Industrial de Rio Maior à EN114;
  • Melhoria de acessibilidades à Zona Industrial Campo Maior;
  • Variante à EN248 (Arruda dos Vinhos);
  • Via do Tâmega – Variante à EN210 (Celorico de Basto).

Ainda em fase de conclusão neste investimento, as empreitadas Variante de Aljustrel e Acesso do Parque Empresarial de Camporês ao IC8 (Ansião).

Recordamos que já este mês a IP tinha também atingido o cumprimento integral da meta final no investimento PRR “Ligações transfronteiriças”, com a conclusão da empreitada de requalificação da Estrada Nacional 103, no troço entre Vinhais e Bragança

Miguel Cruz, presidente da IP, destaca a importância do cumprimento dos objetivos definidos pela Comissão Europeia, "um reflexo do forte compromisso e total empenho da IP em assegurar a execução dos projetos PRR a cargo da empresa”. 

A realização destes objetivos é fundamental, uma vez que o PRR apresenta várias características que o distinguem de outros instrumentos da União Europeia, destacando-se que é a primeira vez que o modelo de "financiamento não associado aos custos" é aplicado em grande escala, com os pagamentos a dependerem do cumprimento satisfatório dos marcos e metas previamente acordados em vez de se basearem apenas no reembolso dos custos.

Adicionalmente ao cumprimento de mais esta meta, o investimento prossegue, mantendo-se o empenho na realização total das empreitadas já lançadas.

Infraestruturas de Portugal já recebeu cerca de 380 milhões de euros de verbas do PRR

O Plano de Recuperação e Resiliência tem como propósito reforçar a robustez social, económica e territorial do país, acelerando simultaneamente a dupla transição digital e climática. Neste contexto, a Infraestruturas de Portugal (IP) tem vindo a assegurar uma execução sólida dos projetos que lhe foram atribuídos, destacando-se na concretização do PRR nacional, ao atingir, à data de hoje, um total de cerca de 380 milhões de euros de verbas recebidas da União Europeia.

Os investimentos da IP contribuem para a construção de um território mais competitivo e mais coeso, com um forte enfoque no reforço das acessibilidades às Áreas de Acolhimento Empresarial, no desenvolvimento das ligações transfronteiriças e na conclusão de ligações em falta. Os projetos em curso apresentam uma ampla abrangência territorial, envolvendo várias regiões do país e promovendo a integração e valorização do interior.

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