Ciclo dos Investimentos

Ciclo Investimentos

* Legenda:
PETI – Plano Estratégico de Transportes e Infraestruturas.
PNI – Programa Nacional de Investimentos.
PVAE – Plano de Valorização das Áreas Empresariais.

Desafios na Gestão do Investimento

Na gestão dos investimentos a IP- Infraestruturas de Portugal depara-se com os seguintes desafios:

  • Maior eficácia - Manter atualização permanente, física e financeira, do planeamento das atividades e sua execução, com visão das atividades prioritárias e seu caminho crítico;

  • Melhor Eficiência - Realizar com menor custo, decorrente de melhor planeamento/controlo, aplicação de custos unitários otimizados (com base no sistema geral de rúbricas) e automatização de interfaces (ligação às plataformas de contratação e financeira);

  • Melhor alinhamento entre a estratégia e a execução - Realizar as atividades corretas com base em análise de cenários;

  • Menor Risco - Compreender os riscos associados ao portefólio de atividades em curso.

  • Como resposta aos desafios na gestão do investimento, foi desenvolvida uma plataforma, denominada “Planeamento Global Integrado (PGI)”, assente numa metodologia de gestão de projeto, partilhada por toda a empresa e que agrega toda a informação física e financeira, do portfólio de atividades e empreendimentos, do Plano de Intervenções na Rede, desde a conceção à construção.

Planeamento Global Integrado
Terceiro Conteudo

Objetivo

  • Criar uma visão integrada (física e financeira) das diferentes atividades de investimento (ao longo do seu ciclo completo) que permita uma melhor gestão e monitorização dos investimentos;

  • Que a organização adote e partilhe uma metodologia de gestão de projetos.

Vantagens

  • Uma plataforma de “Planeamento Global Integrado”, tem vantagens visíveis para qualquer organização e em especial para uma organização da dimensão da IP, no planeamento, gestão e monitorização dos investimentos, uma vez que permite:

  • Uma visão única e partilhada do planeamento e sua concretização, tratando-se de uma ferramenta transversal e disponível a toda a organização e não apenas departamental;

  • Uma melhor previsibilidade na gestão, uma vez que o planeamento e a atualização periódica das atividades, levará à disponibilização de informação mais atual para a tomada de decisão;

  • Cada responsável gerir a sua atividade, facilitado através de uma estrutura base mas apta à introdução de especificidades desejadas;

  • Um maior rigor orçamental, devido à interligação entre os planos físicos e financeiros das atividades;

  • Uma melhor gestão de risco, na medida em que serão atempadamente identificados os riscos potenciais que poderão dar origem a desvios de custo e prazo da atividade;

  • A integração da informação, através de interfaces com as diversas aplicações;

  • A eliminação do preenchimento de ficheiros avulsos, em contrapartida com reportes pré definidos e automatizados.