Delegação da Estonian Railways visita CCO de Lisboa 

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A visita, realizada no dia 28 de novembro, teve como objetivo dar a conhecer o modelo implementado pela IP em matéria de gestão e controlo do tráfego ferroviário, com destaque para as funções asseguradas pelo Centro de Comando Operacional (CCO) de Lisboa.

Uma delegação da Estonian Railways, liderada pelo CEO, Kaido Zimmermann, e composta pela Diretora de Gestão da Circulação, Tatjana Mõzina-Sorokina, e outros responsáveis da área de gestão de tráfego ferroviário, visitou, no dia 28 de novembro, o Centro de Comando Operacional (CCO) de Lisboa.

A visita teve como objetivo dar a conhecer o modelo implementado pela IP em matéria de gestão e controlo do tráfego ferroviário, com destaque para as funções asseguradas pelo CCO.

Na sessão de acolhimento, o Presidente da IP, Miguel Cruz, destacou os projetos e investimentos em curso na rede ferroviária nacional, e a importância que os atuais CCO de Lisboa, Porto e Setúbal têm, nomeadamente, para assegurar a compatibilização do conjunto alargado de intervenções que estão em curso com a circulação regular.

Após a sessão de acolhimento e boas-vindas foi promovida uma apresentação detalhada do CCO de Lisboa - Conceito e Experiência, a cargo da Diretora de Circulação Ferroviária, Luísa Garcia, bem como uma visita guiada com perguntas e respostas, assegurada por Humberto Viais, Gestor de Comando e Controlo Sul. 

O interesse manifestado pelos responsáveis da nossa congénere da Estónia prende-se com o objetivo de construir um novo Centro de Comando Operacional de última geração, que dê resposta às necessidades de gestão de tráfego ferroviário, face aos avultados investimentos em curso e previstos na respetiva rede ferroviária, destacando-se a implementação do “Rail Baltica”, um projeto de linha de alta velocidade, em bitola europeia, que permitirá a interoperabilidade das atuais redes em bitola russa da Estónia, Letónia e Lituânia com a restante rede ferroviária europeia.

A Estonian Railways é a companhia pública responsável pela gestão e manutenção da infraestrutura ferroviária daquele país báltico, e assegura a gestão de uma rede com extensão de cerca de 1200 km.